Na próxima quarta-feira, o governo apresentará novos parâmetros macroeconômicos do Orçamento deste ano e deve admitir que está com problemas para fechar as contas públicas. Como os dados atuais estão otimistas, a receita está superestimada e será necessário reduzir as projeções para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), o governo será obrigado a anunciar corte nos gastos e aumento de impostos a fim de evitar alteração na meta fiscal.
A previsão que está no Orçamento de 2017 é de alta de 1,6% no PIB neste ano, mais que o triplo da mediana do mercado — medida pelo boletim Focus, do Banco Central (BC) —, que estima uma pequena expansão de 0,48%. Especialistas acreditam que o novo parâmetro para o PIB será de alta de 0,5%, conforme vem sinalizando o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Com essa mudança, para que a meta fiscal seja cumprida, o governo precisará anunciar uma tesourada em torno de R$ 40 bilhões, estimam analistas.
No entanto, como o governo quer evitar um corte maior do que R$ 20 bilhões, é provável que anuncie também aumento de impostos. Essa expectativa é reforçada pelo fato de a divulgação do relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas estar marcada para o Palácio do Planalto. Normalmente, ocorre no Ministério do Planejamento.
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Por Rosana Hessel | Correio Braziliense
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